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Duplicação BR-163

CCR MSVia solicita licença ambiental para duplicação de trechos da BR-163 em Mato Grosso do Sul

Serão feitos 22 km de duplicação em trechos em Campo Grande, Jaraguari e São Gabriel do Oeste, além de uma via marginal e um retorno em Coxim

18/03/2025 08h06
Por: Redação
Fonte: Ms todo dia
Reprodução
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A CCR MSVia, concessionária responsável pela BR-163 em Mato Grosso do Sul, entrou com pedido junto ao Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) para obter licença ambiental de instalação.

A solicitação visa permitir a duplicação de trechos da rodovia, além da construção de uma via marginal e um retorno em Coxim. O pedido antecipa trâmites para acelerar o início das obras previstas no novo contrato de concessão da estrada.

No total, cerca de 22 quilômetros da BR-163 podem ganhar faixas adicionais no mesmo sentido. De acordo com publicação da concessionária no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul, na sexta-feira (14), os trechos contemplados incluem:

Campo Grande: do km 452,9 ao km 460;
Jaraguari: do km 510,040 ao km 511,740 e do km 535,200 ao km 546;
São Gabriel do Oeste: do km 626,220 ao km 628,580.
Obras previstas em Coxim
Além da duplicação de pistas, a CCR MSVia planeja estruturar uma via marginal e um retorno entre os km 730,360 e 732 da rodovia, no município de Coxim. Essas intervenções visam melhorar a segurança e a fluidez do tráfego na região.

Concessão e novo contrato
A antecipação do pedido de licença ambiental tem como objetivo permitir que as obras sejam iniciadas assim que for assinado o novo contrato de concessão da BR-163. O leilão para definir a nova administração da rodovia está marcado para o dia 22 de maio.

A atual concessão da BR-163/MS foi alvo de impasses devido ao descumprimento de metas contratuais. A CCR MSVia administra a rodovia há mais de dez anos, sendo que o contrato original previa a duplicação de 806,3 km em um período de cinco anos, mas apenas 150 km foram concluídos.

O novo edital de concessão prevê investimentos de R$ 9,3 bilhões em melhorias e duplicações. Caso não haja propostas mais vantajosas no leilão, a CCR MSVia pode continuar operando a rodovia sob regras renegociadas.

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