Nas obras da nova fábrica da Suzano, mulheres mostram que não existem “cargos só para homens”

No empreendimento, funções que antes costumavam ser ocupadas apenas por homens hoje são comandadas por mulheres, em consonância com a política da empresa de promover um ambiente profissional cada vez mais inclusivo e plural.

Nas obras da nova fábrica da Suzano, mulheres mostram que não existem “cargos só para homens”
Assessoria de Comunicação da Suzano de Ribas do Rio Pardo MS
Nas obras da nova fábrica da Suzano, mulheres mostram que não existem “cargos só para homens”
Nas obras da nova fábrica da Suzano, mulheres mostram que não existem “cargos só para homens”
Nas obras da nova fábrica da Suzano, mulheres mostram que não existem “cargos só para homens”

Na semana em que se comemora o Dia Internacional da Mulher (8 de março), a Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, celebra o fato de que, nas obras de sua nova fábrica em Ribas do Rio Pardo (MS), as mulheres estão quebrando barreiras e mostrando que a divisão de cargos por gênero está muito ultrapassada. No empreendimento, funções que antes costumavam ser ocupadas apenas por homens hoje são comandadas com muita competência e determinação por mulheres, em consonância com a política da empresa de promover um ambiente profissional cada vez mais inclusivo e plural.

 

A coordenadora de Recursos Humanos da Suzano no projeto, Elaine Maria Dias, afirma que, para promover um ambiente de trabalho cada vez mais inclusivo, a empresa conta com diversas iniciativas, entre as quais o programa Plural. “Trata-se de um movimento orgânico que promove a inclusão por meio de ações que estimulam a diversidade em cinco frentes: mulheres, negros, LGBTI+, gerações e pessoas com deficiência. Entre as metas de longo prazo da companhia, está a de alcançar 30% de mulheres e de pessoas negras em cargos de liderança em suas unidades até 2025, além da criação de ambientes 100% inclusivos para pessoas LGBTBTQIA+ e com Deficiência)”, relata.

 

Prova disso é a Técnica de Segurança do Trabalho Regina Duarte da Silva, 47 anos, que atua há seis meses no projeto. Ela conta que deixou o ramo da beleza para atuar nas operações florestais da Suzano em Ribas e que se encontrou na profissão. “Eu atuava como esteticista, cheguei a fazer faculdade de Recursos Humanos, mas onde me encontrei mesmo foi no curso de Técnico de Segurança do Trabalho. Lembro que no meu primeiro estágio só tinha eu de mulher, os demais eram todos homens. Passei por muitas frustações até chegar onde estou. Quando surgiu a oportunidade de entrar na Suzano eu agarrei com todas as minhas forças. Hoje sei que estou em uma empresa que valoriza muito nós mulheres e nos dá oportunidade de crescimento”, conta.

 

Sandra Regina Rohr, 44 anos, trabalha na obra desde julho do ano passado, primeiro como motorista de transporte de fretamento e, agora, como motorista de caminhão basculante (caminhão caçamba).  Ela conta que sempre gostou de máquinas, mas que sempre teve dificuldades de atuar na área devido ao preconceito que tinha de enfrentar, mas essa realidade mudou completamente com a chegada da Suzano a Ribas. “Meu trabalho hoje é uma grande realização, pois eu nunca desisti e aqui na obra da Suzano fui muito bem acolhida por todos e hoje tenho muito orgulho de estar participando deste projeto tão importante. A empresa nos dá muita oportunidade e aqui somos tratadas com igualdade”, acrescenta.

 

A operadora de máquinas Dayane Lobato de Camargo, 36 anos, conta que está há 10 meses trabalhando na obra em Ribas e, apesar do pouco tempo, já alcançou o que nunca encontrou em outros locais de trabalho. Ela começou como faxineira e hoje opera um trator de pneus, graças a uma oportunidade de fazer um curso oferecido pela Suzano, em parceria com a empresa terceirizada Tucumann. “A empresa me ofereceu a oportunidade de fazer um curso de operadora de máquinas para que eu pudesse subir de função. Isso eu nunca tive em outros lugares onde trabalhei antes. Eles enxergaram em mim o que muitos não viram e isso mudou a minha vida”, enfatiza.

 

Um dos direcionadores da Suzano diz justamente que ‘só é bom para nós se for bom para o mundo’ e, para ser uma empresa ainda melhor e mais bem preparada para o futuro, ela precisa também ser diversa e inclusiva. É o que estamos construindo aqui em Ribas do Rio Pardo, onde tenho muito orgulho em ver que várias mulheres ocupam os cargos que almejam, sem distinção de gênero. Sem dúvida nenhuma, elas são parte fundamental do nosso time”, destaca Maurício Miranda, diretor responsável pelas obras de implantação da nova fábrica de celulose da Suzano no município.

 

Mulheres na mecânica

 

Em novembro de 2021, a Suzano iniciou os cursos de formação técnica em mecânica, elétrica, automação e química em parceria com o Senai. Ao todo são 170 alunos, dos quais 83 são mulheres. Só no curso de mecânica são 36 mulheres, como é o caso da Marineusa Aparecida da Silva, 33 anos, que optou por conhecer a fundo a área e agora já sonha com uma graduação em mecânica. “Desde o início me senti muito à vontade com os demais colegas de sala e, até onde sei, nunca fomos desrespeitadas por sermos mulheres. E é assim que tem de ser. Somos todos iguais e lutando pelo nosso futuro, temos que crescer juntos e eu espero crescer muito com o curso e, quem sabe dentro, da Suzano”, completa.

 

Sobre a Suzano

 

A Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 97 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br

Na semana em que se comemora o Dia Internacional da Mulher (8 de março), a Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, celebra o fato de que, nas obras de sua nova fábrica em Ribas do Rio Pardo (MS), as mulheres estão quebrando barreiras e mostrando que a divisão de cargos por gênero está muito ultrapassada. No empreendimento, funções que antes costumavam ser ocupadas apenas por homens hoje são comandadas com muita competência e determinação por mulheres, em consonância com a política da empresa de promover um ambiente profissional cada vez mais inclusivo e plural.

 

A coordenadora de Recursos Humanos da Suzano no projeto, Elaine Maria Dias, afirma que, para promover um ambiente de trabalho cada vez mais inclusivo, a empresa conta com diversas iniciativas, entre as quais o programa Plural. “Trata-se de um movimento orgânico que promove a inclusão por meio de ações que estimulam a diversidade em cinco frentes: mulheres, negros, LGBTI+, gerações e pessoas com deficiência. Entre as metas de longo prazo da companhia, está a de alcançar 30% de mulheres e de pessoas negras em cargos de liderança em suas unidades até 2025, além da criação de ambientes 100% inclusivos para pessoas LGBTBTQIA+ e com Deficiência)”, relata.

 

Prova disso é a Técnica de Segurança do Trabalho Regina Duarte da Silva, 47 anos, que atua há seis meses no projeto. Ela conta que deixou o ramo da beleza para atuar nas operações florestais da Suzano em Ribas e que se encontrou na profissão. “Eu atuava como esteticista, cheguei a fazer faculdade de Recursos Humanos, mas onde me encontrei mesmo foi no curso de Técnico de Segurança do Trabalho. Lembro que no meu primeiro estágio só tinha eu de mulher, os demais eram todos homens. Passei por muitas frustações até chegar onde estou. Quando surgiu a oportunidade de entrar na Suzano eu agarrei com todas as minhas forças. Hoje sei que estou em uma empresa que valoriza muito nós mulheres e nos dá oportunidade de crescimento”, conta.

 

Sandra Regina Rohr, 44 anos, trabalha na obra desde julho do ano passado, primeiro como motorista de transporte de fretamento e, agora, como motorista de caminhão basculante (caminhão caçamba).  Ela conta que sempre gostou de máquinas, mas que sempre teve dificuldades de atuar na área devido ao preconceito que tinha de enfrentar, mas essa realidade mudou completamente com a chegada da Suzano a Ribas. “Meu trabalho hoje é uma grande realização, pois eu nunca desisti e aqui na obra da Suzano fui muito bem acolhida por todos e hoje tenho muito orgulho de estar participando deste projeto tão importante. A empresa nos dá muita oportunidade e aqui somos tratadas com igualdade”, acrescenta.

 

A operadora de máquinas Dayane Lobato de Camargo, 36 anos, conta que está há 10 meses trabalhando na obra em Ribas e, apesar do pouco tempo, já alcançou o que nunca encontrou em outros locais de trabalho. Ela começou como faxineira e hoje opera um trator de pneus, graças a uma oportunidade de fazer um curso oferecido pela Suzano, em parceria com a empresa terceirizada Tucumann. “A empresa me ofereceu a oportunidade de fazer um curso de operadora de máquinas para que eu pudesse subir de função. Isso eu nunca tive em outros lugares onde trabalhei antes. Eles enxergaram em mim o que muitos não viram e isso mudou a minha vida”, enfatiza.

 

Um dos direcionadores da Suzano diz justamente que ‘só é bom para nós se for bom para o mundo’ e, para ser uma empresa ainda melhor e mais bem preparada para o futuro, ela precisa também ser diversa e inclusiva. É o que estamos construindo aqui em Ribas do Rio Pardo, onde tenho muito orgulho em ver que várias mulheres ocupam os cargos que almejam, sem distinção de gênero. Sem dúvida nenhuma, elas são parte fundamental do nosso time”, destaca Maurício Miranda, diretor responsável pelas obras de implantação da nova fábrica de celulose da Suzano no município.

 

Mulheres na mecânica

 

Em novembro de 2021, a Suzano iniciou os cursos de formação técnica em mecânica, elétrica, automação e química em parceria com o Senai. Ao todo são 170 alunos, dos quais 83 são mulheres. Só no curso de mecânica são 36 mulheres, como é o caso da Marineusa Aparecida da Silva, 33 anos, que optou por conhecer a fundo a área e agora já sonha com uma graduação em mecânica. “Desde o início me senti muito à vontade com os demais colegas de sala e, até onde sei, nunca fomos desrespeitadas por sermos mulheres. E é assim que tem de ser. Somos todos iguais e lutando pelo nosso futuro, temos que crescer juntos e eu espero crescer muito com o curso e, quem sabe dentro, da Suzano”, completa.

 

Sobre a Suzano

 

A Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 97 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br

Por: Imprensa Cerrado